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A rodovia que liga o Serro a Diamantina faz parte de um trajeto maior, de 158 km de extensão

Trecho da LMG-735, agora, Via Saint-Hilaire – Foto: Elvira Nascimento

 

Ponte sobre o Rio Jequitinhonha em Vau – Foto: Elvira Nascimento

O governador de Minas Gerais Romeu Zema, no dia 26 de novembro de 2021 sancionou a lei 23998 – proposta do deputado estadual Virgílio Guimarães – que renomeia a rodovia LMG-735 para Via Saint-Hilaire. A rodovia faz parte de um trajeto maior, de 158 km de extensão que segue os passos do naturalista francês, Auguste François César Prouvençal de Saint-Hilaire, percorrido em 1817.

Caminhantes e ciclistas

A Via Saint-Hilaire faz parte do projeto da Trilha Regional de Longo Curso para caminhantes e ciclistas adeptos ao mountain bike que serpenteia a Reserva da Biosfera na Serra do Espinhaço Meridional, conectando as cidades de Diamantina, a cidade musical do Brasil; Serro, berço da gastronomia mineira e Conceição do Mato Dentro, capital mineira do ecoturismo.

A cidade musical do Brasil, Diamantina, no extremo norte da Via de Saint-Hilaire – Foto: Elvira Nascimento

 

Serro, berço da gastronomia mineira – Foto: Elvira Nascimento

 

Cachoeira do Tabuleiro em Conceição do Mato Dentro, a capital mineira do ecoturismo – Foto: Elvira Nascimento

O CaSHi é planejado para estimular a conservação do meio ambiente, do patrimônio histórico, cultural e valorizar o meio de vida local com suas tradições e costumes, unindo de maneira definitiva, um território de magníficas belezas e complementares entre si, formando um mosaico deslumbrante de paisagens singulares, como a Cachoeira do Tabuleiro, Serra do Cipó, Pico do Itambé, ponte sobre o Rio Jequitinhonha, montanhas magníficas, flores do Cerrado, além de casarios centenários em cidades berço das minas gerais.

O nome surgiu pela busca de um elo de conectividade e sentido ao que se propunha para o território, o caminho percorrido pelo naturalista.

O turista que percorrer o Caminho Saint Hilaire poderá consumir, degustar, vivenciar e experimentar todas as suas potencialidades em um corredor cultural, histórico, gastronômico, ambiental e medicinal dos povos tradicionais.

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