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A religação do auto-forno 2 sinaliza o crescimento do mercado e abertura de novas vagas na cidade de Ipatinga

Em entrevista coletiva realizada virtualmente nesta quarta feira (12), o presidente da Usiminas, Sergio Leite demonstrou otimismos quanto ao futuro da empresa, que vem demonstrando substancial crescimento na produção do aço, principalmente para o fornecimento ao mercado interno. Com cerca de 80% de sua produção para o mercado interno, considerando o mercado da América do Sul, mercado interno, as projeções para dias melhores são confirmadas com a crescente demanda para todos os tipos de aço, seja para o setor automotivo, da construção e linha branca.

Alto-forno 2, com religação prevista para julho

Segundo o executivo, será reativado o auto-forno 2, paralisado devido a pandemia, e retomada a produção de cerca de 2 mil ton. de ferro gusa/dia, em julho deste ano, e está previsto investimento de mais de 1 bi na reforma do auto-forno 3, afirmando ser o equipamento mais importante da siderúrgica. Ele disse ainda que a Usiminas atravessa um dos melhores momentos dos anos 2000, com resultados robustos, com produção anual prevista de mais de 5 milhões de toneladas.

O CEO da Usiminas atribui estes resultados ao elemento humano da empresa. A valorização das pessoas, o reconhecimento de valores elementares, bem como a diversidade, tem repercutido positivamente na autoestima dos colaboradores, com desdobramento na produtividade, no capricho e também na perenidade da empresa.

Investimentos fortes no meio ambiente, tornando sua política ambiental mais transparente e investimentos no social, como na cultura e nos esportes, tem trazido reflexos em toda a sociedade de uma maneira geral da região, afirmou o CEO da Usiminas. Leite destacou ainda o importante investimento na cultura do Vale do Aço em andamento, que é a construção do Centro de Memória, previsto sua inauguração ainda este ano no antigo Grande Hotel, no bairro Castelo. O local, tombado como patrimônio cultural do município, contará a história da siderúrgica, do aço em Minas e no Brasil, e abrigará uma exposição com objetos artísticos, acumulados pela empresa desde sua inauguração na década de 1960.

Perguntados sobre a diversificação de seus negócios, Sergio Leite afirmou que a Usiminas não pretende produzir além do aço. O que pretendemos é aperfeiçoar o aço, por meio da inovação, como um novo produto mais resistente, mais leve e mais durável.

Sobre as ações da empresa nesse momento de pandemia, Leite afirmou estar diretamente em contato com o poder público, cumprindo rigorosamente protocolos de segurança e higienização dentro da área das usinas, colaborando para amenizar os impactos causados pela covid-19.

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