O autor tem outros livros publicados pelas editoras Penalux, Patuá, Costelas Felinas e Coralina
Na semana que comemora o Dia do Livro Infantil, o escritor novaerense traz mais uma reflexão interativa e amorosa, reforçado com temas que contribuam realmente com a educação, o conhecimento e a cultura. Partindo do seio familiar, o autor traça um cenário histórico, onde a personagem Gizele desfruta de experiências marcantes.
Remisson Aniceto traz em sua nova obra mais uma contribuição para a educação, o conhecimento e a cultura
A mais nova obra do escritor Remisson Aniceto, foi definida por Alice Saran, como uma viagem interativa e amorosa. A pirâmide de Gizele é apenas um pretexto para evidenciar questões ignoradas pela sociedade ou por quem não tem na família ou até desconhece o que é o albinismo. A abordagem feita pelo autor nos leva a uma viagem interativa e amorosa, partindo do seio familiar, fazendo um rapport ao passado histórico, permitindo à personagem Gizele desfrutar uma experiência surrealista com vários personagens.
A capa do livro, com ilustração de Douglas Reinaldo
O autor
“A Pirâmide de Gizele é o meu terceiro livro infantojuvenil, e sempre procuro escrever sobre temas que contribuam realmente com a educação, o conhecimento e a cultura, sem abrir mão da forma leve, sem descuidar do prazer que a leitura deve proporcionar à criança e ao adulto. E todos sabemos da importância dos livros e da responsabilidade da leitura, que desenvolve muitos aspectos importantes para o aprendizado desde a infância.
Tenho livros de contos, crônicas, poesias e infantojuvenis publicados pelas editoras Penalux, Patuá, Coralina, Costelas Felinas e agora pela Arribaçã, além de outros livros junto com outras autoras e autores.”
Outras publicações
O Riso do Rei, da editora Coralina
Para uma Nova Era, livro de Poesia & Prosa, tem como inspiração sua terra-natal Nova Era
A Pirâmide de Gizele é um livro sobre a diversidade e a inclusão, que trata sutilmente do albinismo sem forçar a barra, sem que esta palavra esteja em qualquer parte do livro, e em todas as suas páginas a afrodescendência e a miscigenação também são abordadas e estão bem visíveis por exemplo na cor da pele, nos cabelos e em outros aspectos físicos de cada membro da família. As ilustrações do Douglas Reinaldo e o enredo deixam bem à mostra estas questões, com o objetivo de aguçar a curiosidade da criança. Caso ela pergunte algo, caberá ao adulto, a mãe, o pai, a professora, um parente ou amigo, esclarecer as suas dúvidas da melhor forma possível, pesquisando antes, se necessário, para evitar transmitir informações e conceitos duvidosos à criança. E, além de tudo isso, há no enredo muitas referências à História Antiga, à civilização egípcia, ao deserto, aos faraós e às pirâmides, assuntos de grande e universal importância cultural e que atraem a atenção de crianças e adultos. Para dar mais graça, temos a brincalhona e estabanada personagem Cacau que foi inspirada na cachorrinha do meu filho Bruno. A educadora Monique Luz, minha filha, escreveu sobre o livro, parafraseando o Raul Seixas que cantava que “sonho que se sonha junto vira realidade”. E a educadora Alice Saran escreveu que “a história se desenvolve num ambiente de imaginação e de sonhos da menina Gizele e dos seus pais, numa viagem interativa e amorosa, partindo do seio familiar e fazendo um rapport (um retorno) ao passado histórico, que permite à Gizele desfrutar de uma experiência surrealista com vários personagens.
“Espero que este livro contribua com a educação, a cultura e o lazer das nossas crianças, tornando-as pessoas conscientes da sua cidadania, sabedoras dos seus deveres e defensoras dos seus direitos e dos direitos das outras pessoas. Eis a proposta deste meu novo livro infantojuvenil.”
Aniceto assegura que a vida sem imaginação não tem sentido e o sonho é o trampolim para a realização de muitos dos nossos desejos. Neste pequeno livro, a menininha Gizele, que todas as noites adormece ouvindo as belas histórias contadas pelo seu pai, sonha com a construção da sua casinha de bonecas no quintal, até que, um dia, ela encontra lá a sua casinha no formato de uma linda pirâmide de pedras pretas e azuis, as suas cores preferidas.
O livro conta com ilustrações de Douglas Reinaldo, e foi publicado pela Arribaçã, editora da cidade de Cajazeiras, no sertão paraibano.
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