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Iniciativa promove formação para transformar agregado siderúrgico em objetos e peças decorativas

Com aula inaugural na última segunda-feira (10/2), daqui a oito meses, mais 20 mulheres estarão aptas a criar um artesanato sustentável utilizando o agregado siderúrgico, coproduto gerado a partir da fabricação do aço, com a formação do projeto Agregando Arte – Ano II. A aula inaugural aconteceu no Centro de Memória Usiminas, no bairro Castelo, em Ipatinga.

Alunas do Agregando Arte Ano II – Foto Rodrigo Zeferino

Esta é a segunda turma da formação que alia arte, sustentabilidade e economia criativa. O projeto é realizado pela artista plástica Rosane Dias e busca promover a capacitação técnica, posicionamento profissional, geração de trabalho e renda e consequentemente estimular a economia criativa da região. O projeto conta com patrocínio da Usiminas e apoio do Instituto Usiminas, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

Alunas conhecendo possibilidade de peças – Agregando Arte Ano II – Foto Rodrigo Zeferino

A equipe do projeto Agregando Arte Ano II é formada por Marilda Lyra (direção de produção), Cirlene Almeida (produção executiva), Silvania Pereira (assessora de imprensa), Enyály Poletti (design gráfico), Rodrigo Zeferino (fotografia), Deivison Thales (assistente de produção), Danubia Sá (apoio de produção) e Rayssa Schwartz (Monitora).

“Receber o projeto Agregando Arte no Centro de Memória Usiminas, um espaço que resgata nossa memória, é uma forma de continuar escrevendo nossa história. O agregado siderúrgico  e a Usiminas se entrelaçam com as histórias de Ipatinga, nos ajudando a contar mais uma etapa da nossa história, principalmente, com as criações e projetos que vão surgir a partir dessa jornada”, destaca Penélope Portugal, diretora do Instituto Usiminas.

Novas possibilidades

Conhecendo as possibilidades com o agregado siderúrgico – Foto Rodrigo Zeferino

Na formação, Rosane Dias compartilha suas técnicas criadas a partir de uma pesquisa inédita que desenvolve desde 2016. De forma totalmente artesanal, a artista transforma a matéria-prima em tintas, produzindo cores inspiradas na região do Vale do Aço, e uma massa que possibilita a criação de objetos tridimensionais, como bijuterias, objetos de decoração e brindes.

“Trabalhar com agregado siderúrgico tem um sentido muito especial. Esse coproduto, gerado a partir da fabricação do aço, está presente na nossa vida diariamente e ainda ter a oportunidade de criar um artesanato com esse grupo de mulheres será de grande importância para expandir o uso dessa matéria-prima”, declara Rosane Dias.

Equipe produção Agregando Arte Ano II – Foto Rodrigo Zeferino

Angélica Capuci é uma das 20 alunas que já está ansiosa para descobrir como desenvolver artesanato único e sustentável. “É incrível quando um artista coloca sua história, suas memórias e impressões em uma obra de arte. A arte nos inspira a transformar uma matéria-prima em algo novo e assim também nos transforma. Espero também poder aprender a criar muito isso aqui no curso”, comentou.

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