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Indústrias do aço e alumínio brasileiras exercem complementariedade das indústrias nos EUA.

Bobinas de aço da Usiminas – Foto: Elvira Nascimento

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) acompanha com atenção os desdobramentos sobre a taxação de 25% nas exportações de aço e alumínio para os Estados Unidos, anunciada na noite desta segunda-feira, 10/2, pelo presidente Donald Trump.

É importante ressaltar que, por se tratar de uma taxação aplicada a todas as economias e não exclusivamente ao Brasil, o cenário colocaria os países em condições de concorrência mais equilibradas. Mas tudo depende das negociações bilaterais entre o país norte-americano com o Brasil.
O presidente da FIEMG, Flávio Roscoe, destaca que a expectativa é de que o Brasil tenha uma oportunidade em obter uma vantagem competitiva, uma vez que a indústria brasileira complementa a americana. “Assim como ocorreu no primeiro mandato do presidente Donald Trump, entendemos que pode haver algumas concessões em função da complementariedade das duas indústrias. Grande parte das nossas exportações são de produtos semielaborados, que passam por processos de industrialização em empresas norte-americanas, muitas delas coligadas a companhias brasileiras. Isso pode ser um fator favorável para que o Brasil não saia machucado dessa situação”, afirma.
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